sexta-feira, 19 de março de 2010
sexta-feira, 5 de março de 2010
A Interpretação dos Sonhos
Publicada em 4 de Novembro de 1899 (por uma decisão do editor, no entanto, a data impressa é a de 1900) A Interpretação dos Sonhos porá a descoberto a vida psíquica inconsciente. Com essa obra Freud inaugurou uma nova concepção do homem.
Não terá sido em vão que Paul Ricœur, um dos grandes filósofos do século XX, recentemente desaparecido, chamou a Freud, a par de Nietzsche e de Marx, “mestre da suspeita”, aludindo ao seu contributo para o debate em torno da racionalidade, do conhecimento e dos seus fundamentos, da crítica da consciência mediada por uma psicanálise do inconsciente.
Em A Interpretação dos Sonhos, Freud problematizou a natureza do sonho e admitiu a possibilidade de demonstrar o seu sentido, bem como o modo de o revelar. Na sua obra procurou responder a uma série completa de questões: há um motivo para a formação do sonho? Em que condições ele se realiza? Por que vias os pensamentos latentes do sonho, sempre plenos de sentido, são levados ao sonho tantas vezes insensato?
Podemos controlar uma parte consciente do nosso pensamento, quando fazemos afirmações do género "eu quero ser bom aluno", ou "proponho-me estudar muito", mas quando dormimos a nossa consciência é mínima e, portanto, não temos a capacidade de escolher o nosso sonho. «A condição psíquica fundamental do sono é a concentração do eu no desejo do sono, o que implica a retirada dos bloqueios de todos os outros interesses da vida; como simultaneamente estão vedadas as vias que levam à motilidade. A aspiração inconsciente aproveita-se do relaxamento nocturno do recalcamento para irromper com o sonho na consciência.» (S. Freud. (1925). Ma vie et la Psychanalyse)
Segundo Freud, o sonho enquanto via de acesso privilegiada ao inconsciente, a par da associação livre de ideias, pode ser entendido como um sintoma neurótico, resultado do compromisso entre o recalcamento e a nossa resistência à censura do Eu. Desse modo, exige uma interpretação e, enquanto auxiliar para compreendermos o que se passa na nossa vida psíquica pode ajudar-nos a libertar dos sintomas referidos e, através do processo analítico, levar-nos à cura, isto é, resolvermos alguns conflitos e encontrarmos alternativas que nos permitam poder tolerar e conviver com alguma dose de sofrimento dentro de nós ou até conseguirmos alterar a memória de certos factos da nossa vida.
A obra de Freud e, particularmente, A Interpretação dos Sonhos revolucionou a história do pensamento, repercutindo-se até hoje nas ciências, nas artes e na cultura. Constantemente revisitada, a obra de Freud, reverbera na linguagem comum, na literatura, nas manifestações artísticas. Os conceitos psicanalíticos, desde o conteúdo latente e manifesto do sonho, ao recalcamento, à catarse, ao complexo de Édipo ou à censura do Super-Ego, são hoje indissociáveis da cultura ocidental e mesmo aqueles que os rejeitam e combatem o seu autor reconhecem o seu enorme contributo para a compreensão do psiquismo.
Não terá sido em vão que Paul Ricœur, um dos grandes filósofos do século XX, recentemente desaparecido, chamou a Freud, a par de Nietzsche e de Marx, “mestre da suspeita”, aludindo ao seu contributo para o debate em torno da racionalidade, do conhecimento e dos seus fundamentos, da crítica da consciência mediada por uma psicanálise do inconsciente.
Fundador da Psicanálise, simultaneamente uma teoria sobre o psiquismo, um método de investigação e uma terapêutica, Freud deixou, igualmente, um importante legado filosófico. A sua concepção da mente humana, nomeadamente a dialéctica entre a vida consciente e as pulsões do inconsciente, levaram à reflexão sobre o Eu e a subjectividade, a racionalidade, o livre arbítrio e o determinismo, a Ética, a Religião.
Jorge Molder “A Interpretação dos Sonhos” CAMJAP-FCG
Em A Interpretação dos Sonhos, Freud problematizou a natureza do sonho e admitiu a possibilidade de demonstrar o seu sentido, bem como o modo de o revelar. Na sua obra procurou responder a uma série completa de questões: há um motivo para a formação do sonho? Em que condições ele se realiza? Por que vias os pensamentos latentes do sonho, sempre plenos de sentido, são levados ao sonho tantas vezes insensato?
Jorge Molder “A Interpretação dos Sonhos” CAMJAP-FCG
Na verdade, foi a primeira pessoa a falar dos sonhos como uma expressão do inconsciente, no sentido em que são uma espécie de via-rápida de acesso a essa mesma expressão, o que justificaria a proposição “o sonho é a manifestação velada de um desejo” [recalcado].
Podemos controlar uma parte consciente do nosso pensamento, quando fazemos afirmações do género "eu quero ser bom aluno", ou "proponho-me estudar muito", mas quando dormimos a nossa consciência é mínima e, portanto, não temos a capacidade de escolher o nosso sonho. «A condição psíquica fundamental do sono é a concentração do eu no desejo do sono, o que implica a retirada dos bloqueios de todos os outros interesses da vida; como simultaneamente estão vedadas as vias que levam à motilidade. A aspiração inconsciente aproveita-se do relaxamento nocturno do recalcamento para irromper com o sonho na consciência.» (S. Freud. (1925). Ma vie et la Psychanalyse)
Pierre Puvis de Chavannes “O Sonho”
Diminuído o esforço com o qual mantém o recalcamento, o sonho exprime, num plano imaginário os processos de natureza inconsciente de um desejo mas, também, tal como Freud viria a teorizar mais tarde (ao analisar casos da vida quotidiana e sobretudo os traumatizados de guerra) a expressão inconsciente de conflitos ou de ansiedades manifestas.
Segundo Freud, o sonho enquanto via de acesso privilegiada ao inconsciente, a par da associação livre de ideias, pode ser entendido como um sintoma neurótico, resultado do compromisso entre o recalcamento e a nossa resistência à censura do Eu. Desse modo, exige uma interpretação e, enquanto auxiliar para compreendermos o que se passa na nossa vida psíquica pode ajudar-nos a libertar dos sintomas referidos e, através do processo analítico, levar-nos à cura, isto é, resolvermos alguns conflitos e encontrarmos alternativas que nos permitam poder tolerar e conviver com alguma dose de sofrimento dentro de nós ou até conseguirmos alterar a memória de certos factos da nossa vida.
A obra de Freud e, particularmente, A Interpretação dos Sonhos revolucionou a história do pensamento, repercutindo-se até hoje nas ciências, nas artes e na cultura. Constantemente revisitada, a obra de Freud, reverbera na linguagem comum, na literatura, nas manifestações artísticas. Os conceitos psicanalíticos, desde o conteúdo latente e manifesto do sonho, ao recalcamento, à catarse, ao complexo de Édipo ou à censura do Super-Ego, são hoje indissociáveis da cultura ocidental e mesmo aqueles que os rejeitam e combatem o seu autor reconhecem o seu enorme contributo para a compreensão do psiquismo.
Divã de Freud – Museu Freud – Londres
Margarethe Walter
Freud é um autor a quem se regressa. Recentemente, a propósito dos 150 anos do seu nascimento, a escultora Margarethe Walter de 89 anos, sua última paciente, confessou numa entrevista ao jornal Die Zeit: "Sigmund Freud foi a única pessoa que verdadeiramente me escutou […] Freud é a chave da minha vida. […] Abriu em mim uma porta que ninguém tinha querido abrir antes”, sublinhando ter "saboreado tudo" o que Freud lhe transmitiu. " Essa fonte de alimentação da alma nunca se esgotou em 70 anos. Salvou-me a vida." Freud terá proferido as seguintes palavras mágicas quando ela era ainda adolescente: "Para se chegar a adulto é preciso atender aos desejos, alimentar a contradição, colocar a questão do 'porquê', não aceitar tudo em silêncio."
Uma iniciativa no âmbito do Projecto "O Bibliófilo" colaboração da professora Manuela Arriaga
segunda-feira, 1 de março de 2010
QUEM CONTA UM CONTO ACRESCENTA-LHE UM PONTO
Nesta Semana da Leitura, deixamos aqui o desafio de continuarem com este conto.
Para tal basta fazer um comentário a este post.
Para tal basta fazer um comentário a este post.
Trim!... Trim!... Trim!...
O quê? Já? Não posso... Verdade? São mesmo sete da "madrugada"?
Calo este estúpido instrumento com vontade de o emborrachar, mas é melhor deixá-lo... depois tinha de comprar outro (com o dinheiro retirado da magra mesada) e adeus bolas de berlim, chocolates... e ainda ouvir os meus pais a protestar pelos modos ah!... como eles dizem ah!... impulsivos.
Não é fácil! Não é fácil!
Acordar para começar os engarrafamentos na casa de banho, a gritaria pela água quente... o engraçadinho do meu irmão abre sempre as torneiras quando não deve, e eu gelado, ensaboado, desconsolado e constipado...
E sabem bem que se forem a pé, vão chegar atrasados, e eu não estou para justificar faltas de atraso. Dêem corda aos sapatos e vamos embora!
A mais nova, a Joaninha, já chora à espera do biberão matinal, que a nossa mãe já aquece.
O pai tenta meter algum juízo neste caos incontrolável.
...despacha-te da casa de banho... vão comer o pequeno-almoço, ou vão ficar atrasados... daqui a bocado vão a pé...
E sabem bem que se forem a pé, vão chegar atrasados, e eu não estou para justificar faltas de atraso. Dêem corda aos sapatos e vamos embora!
E lá vou eu para a escola! Cara mal lavada, ainda com teias de aranha nos olhos, o pequeno almoço aos saltos no estômago e a malvada da chuva que não pára de cair. É certo e sabido que vou chegar atrasado e o recado da professora de Matemática na caderneta, já e uma certeza. Bolas..., começo bem o dia!
Atrasado sim, mas triunfante! Chegado à escola, Pedro encarou Mariana e o dia, finalmente, amanheceu. Sentia-se preparado para resolver qualquer exercício de probabilidades... "Ela gostará de mim?" Acontecimento possível, provável, muito provável. O resultado só poderia ser positivo. Na posse do seu optimismo, do ar cuidado e do aroma da sua colónia, Pedro acabava de confirmar que, afinal, era um bom dia que começava.
Para ele tudo era lindo, o céu carregado de nuvens, o bar superlotado, a ventania, o frio das salas, o mau humor do colega do lado, o raspanete da professora de Matemática. Tudo é maravilhoso! maravilhoso!
Mariana olhou para mim nada mais importa, pensava Pedro.
Os olhos de Mariana são escuros como a noite e naquele instante, o coração de Pedro saltou-lhe no peito como se uma bala o tivesse atingido. Eram negros e doces mas olhavam para ele com a complacência dos sábios, como que a repreendê-lo pela falta, pelo seu atraso, pelos exercícios que não sabia resolver, como se fosse um castigo.
Pedro suspirou. Apesar da reprovação ela tinha olhado para ele. Nesse instante a professora chamou-o à atenção.
- Pedro!
-Fizeste os trabalhos de casa??! - pergunta a professora irritada.
Ah ah ah... (hesitante)
Mariana, olha para a professora e diz: - Na verdade a culpa não é do Pedro professora, ambos estivemos ocupados a ajudar velhotes a atravessar a estrada.
- Mariana ... mas que menina tão boa, sempre me orgulhei muito de ti.
Nesse momento, o coração de Pedro dispara, Mariana a sua doce Mariana tinha mentido por ele... e porquê?
Na verdade, Mariana sempre gostou do Pedro, do tipo "amigos coloridos".
A professora surpeendida pede mesmo assim ao Pedro para terminar os exercícios propostos por ela.
Pedro sem saber o que fazer, nervoso, pensou: Bolas! Nunca devia ter saído daquela cama.
O toque de saída foi o alívio de Pedro... mas o íntimo desejo de encontrar Mariana no tempo de intervalo desvaneceu-se quando se apercebeu que ela tinha ido embora mal tocara.
O facto dela ser um pouco reservada e não saber mais do que esta aparentava mostrar, alimentava-lhe a curiosidade, mas ele havia lá de se aborrecer com a miúda.
...
Corri para os meus amigos como animal liberto da jaula em busca de refúgio. Os meus amigos são o melhor da minha vida, sem eles isto era uma seca, já bem bastou as bocas da aula de matemática por causa da querida Marianinha. O pessoal não se tinha calado desde que o Paulo deixou de pertencer ao grupo, acham normal deixar os amigos por causa de uma rapariga? Preferia ficar a carpir num canto blasfémias sobre a minha pessoa do que partir para caminho incerto... no entanto, daria tudo por um beijo da doce Mariana, um beijo dela e era rei, podem crer! No entanto Deus me livre de abdicar da minha vida pacífica para uma embrulhada onde mal compreendo o meu sexo oposto:
-Então pá, a Mariana anda caidinha por ti, ui ui ... que querida querer-te ajudar, eheheh! –só me faltava mais este palhaço do Rui para me melgar o juízo, todavia não deixa de ter razão que é suspeito ela se ter oferecido em meu lugar, sendo que ela não me vê lá com muito bons olhos, andamos sempre às avenças um com o outro, mas até me agrada.
-E se calhar ela está caidinha aqui pelo "je”, mas o que posso fazer? O meu charme é demasiado para ela coitada, até se foi embora antes do professor dar ordem! – daí desmancharam-se todos a rir, eu não achei piada ao que disse, mas não posso dar parte fraca entre os rapazes, agora resta-me ir para a aula seguinte, que já tocou faz 5 minutos e até pode ser que a Mariana volte, ela é sempre muito certinha, odeia faltar às aulas, deve vir por certo.
Atrasado sim, mas triunfante! Chegado à escola, Pedro encarou Mariana e o dia, finalmente, amanheceu. Sentia-se preparado para resolver qualquer exercício de probabilidades... "Ela gostará de mim?" Acontecimento possível, provável, muito provável. O resultado só poderia ser positivo. Na posse do seu optimismo, do ar cuidado e do aroma da sua colónia, Pedro acabava de confirmar que, afinal, era um bom dia que começava.
Para ele tudo era lindo, o céu carregado de nuvens, o bar superlotado, a ventania, o frio das salas, o mau humor do colega do lado, o raspanete da professora de Matemática. Tudo é maravilhoso! maravilhoso!
Mariana olhou para mim nada mais importa, pensava Pedro.
Os olhos de Mariana são escuros como a noite e naquele instante, o coração de Pedro saltou-lhe no peito como se uma bala o tivesse atingido. Eram negros e doces mas olhavam para ele com a complacência dos sábios, como que a repreendê-lo pela falta, pelo seu atraso, pelos exercícios que não sabia resolver, como se fosse um castigo.
Pedro suspirou. Apesar da reprovação ela tinha olhado para ele. Nesse instante a professora chamou-o à atenção.
- Pedro!
-Fizeste os trabalhos de casa??! - pergunta a professora irritada.
Ah ah ah... (hesitante)
Mariana, olha para a professora e diz: - Na verdade a culpa não é do Pedro professora, ambos estivemos ocupados a ajudar velhotes a atravessar a estrada.
- Mariana ... mas que menina tão boa, sempre me orgulhei muito de ti.
Nesse momento, o coração de Pedro dispara, Mariana a sua doce Mariana tinha mentido por ele... e porquê?
Na verdade, Mariana sempre gostou do Pedro, do tipo "amigos coloridos".
A professora surpeendida pede mesmo assim ao Pedro para terminar os exercícios propostos por ela.
Pedro sem saber o que fazer, nervoso, pensou: Bolas! Nunca devia ter saído daquela cama.
O toque de saída foi o alívio de Pedro... mas o íntimo desejo de encontrar Mariana no tempo de intervalo desvaneceu-se quando se apercebeu que ela tinha ido embora mal tocara.
O facto dela ser um pouco reservada e não saber mais do que esta aparentava mostrar, alimentava-lhe a curiosidade, mas ele havia lá de se aborrecer com a miúda.
...
Corri para os meus amigos como animal liberto da jaula em busca de refúgio. Os meus amigos são o melhor da minha vida, sem eles isto era uma seca, já bem bastou as bocas da aula de matemática por causa da querida Marianinha. O pessoal não se tinha calado desde que o Paulo deixou de pertencer ao grupo, acham normal deixar os amigos por causa de uma rapariga? Preferia ficar a carpir num canto blasfémias sobre a minha pessoa do que partir para caminho incerto... no entanto, daria tudo por um beijo da doce Mariana, um beijo dela e era rei, podem crer! No entanto Deus me livre de abdicar da minha vida pacífica para uma embrulhada onde mal compreendo o meu sexo oposto:
-Então pá, a Mariana anda caidinha por ti, ui ui ... que querida querer-te ajudar, eheheh! –só me faltava mais este palhaço do Rui para me melgar o juízo, todavia não deixa de ter razão que é suspeito ela se ter oferecido em meu lugar, sendo que ela não me vê lá com muito bons olhos, andamos sempre às avenças um com o outro, mas até me agrada.
-E se calhar ela está caidinha aqui pelo "je”, mas o que posso fazer? O meu charme é demasiado para ela coitada, até se foi embora antes do professor dar ordem! – daí desmancharam-se todos a rir, eu não achei piada ao que disse, mas não posso dar parte fraca entre os rapazes, agora resta-me ir para a aula seguinte, que já tocou faz 5 minutos e até pode ser que a Mariana volte, ela é sempre muito certinha, odeia faltar às aulas, deve vir por certo.
5 dias 5 poemas
Aqui ficam dois dos seis poemas seleccionados.
Do Que Nada se Sabe
Jorge Luís Borges, in "A Rosa Profunda"
Fui Sabendo de Mim
Fui sabendo de mim
por aquilo que se perdia
pedaços que saíram de mim
com o mistério de serem poucos
e valerem só quando os perdia
fui ficando
por umbrais
aquém do passo
que nunca ousei
eu vi
a árvore morta
e soube que mentia
Mia Couto,in "Raiz de Orvalho e Outros Poemas"
Do Que Nada se Sabe
A lua ignora que é tranquila e clara
E não pode sequer saber que é a lua;
A areia, que é a areia. Não há uma
Coisa que saiba que sua forma é rara.
As peças de marfim são tão alheias
Ao abstracto xadrez como essa mão
Que as rege. Talvez o destino humano,
Breve alegria e longas odisseias,
Seja instrumento de Outro, Ignoramos;
Dar-lhe o nome de Deus não nos conforta.
Em vão também o medo, a angústia, a absorta
E truncada oração que iniciamos.
Que arco terá então lançado a seta
Que eu sou? Que cume pode ser a meta?Jorge Luís Borges, in "A Rosa Profunda"
Os 10 Malefícios da Leitura
Uma das propostas para a Semana da Leitura são:
Os 10 Malefícios da Leitura.
Estes estão presentes:
Os 10 Malefícios da Leitura.
Estes estão presentes:
- numa composição na Biblioteca Escolar,;
- em cartões distribuídos aos utilizadores;
- afixados em alguns locais estratégicos da escola; e muito especialmente aqui, neste espaço privilegiado de partilha.
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