LIVROS QUE MUDARAM O MUNDO

Homenagem aos livros e aos seus autores, este é um espaço onde se evocam acontecimentos, teorias, meditações, “desejos de infinito” que para sempre mudariam o mundo, o nosso lugar nele, as nossas vidas.
Assumimos, com os eventuais leitores, o compromisso de publicar, regularmente, a apresentação de livros que mudaram o mundo, seguindo a ordem que aleatoriamente os incluiu numa lista possível.

Porque não começar por aludir à revolução astronómica protagonizada por Copérnico e por Galileu? O primeiro porque pôs a Terra no seu lugar, o segundo porque o comprovou empiricamente e expandiu o Universo para além da abóbada que paira sobre as nossas cabeças, vendo aquilo que nunca ninguém tinha visto.

Cumpra-se, pois, o propósito que nos anima com uma breve apresentação das suas obras.

COPÉRNICO, N. (1543). De revolutionibus orbium coelestium

GALILEU, G. (1632). Dialogo sopre i due massimi sistemi del mondo

Para ler o artigo na integra clica aqui.
 
Uma iniciativa no âmbito do Projecto “O Bibliófilo” com a colaboração da professora Manuela Arriaga

Homenagem à Mafalda

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Imagens da nossa Biblioteca

Como tudo começou!

A nossa biblioteca apresenta a actual organização dos espaços funcionais desde 2000.
Esta tem vindo a migrar no espaço da escola.
Começou por se localizar no pavilhão central no primeiro andar, onde actualmente se encontra a sala de professores, seguidamente desceu ao rés-do-chão do mesmo pavilhão, onde hoje se localiza a secretaria.
Assim, aos 14 anos de existência, liberta-se para o pavilhão onde hoje se encontra, resultando da união de duas antigas salas de aula que se uniram através de um esforço orçamental da escola.
Actualmente, aos 24 anos necessita  ampliar-se, sofisticar-se para conseguir levar a cabo a sua maior ambição que é seduzir cada vez mais utilizadores e tornar-se indispensável para o desenvolvimento dos alunos.

Sugestões para a nossa Biblioteca

Este espaço está reservado às vossas ideias,

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Os Direitos do Leitor

Relembramos a todos os direitos do leitor e... já agora, porque não dos "bloguistas"?!

O direito de não ler.
O direito de saltar páginas.
O direito de não acabar um livro.
O direito de reler.
O direito de ler não importa o quê.
O direito de amar os “heroís” dos romances.
O direito de ler não importa onde.
O direito de saltar de livro em livro.
O direito de ler em voz alta.
O direito de não falar do que se leu.
Daniel Pennac, Como um Romance, Ed. ASA, 1992, p. 155.